Projetos usam a criatividade para a conscientização
O jardim de chuva pedagógico do Colégio Estadual Profa. Marileine da Silva, na Mata Escura, é destaque em reportagem especial do jornal Bahia Meio Dia, da Rede Bahia, sobre iniciativas sociais e socioambientais da cidade de Salvador.
Selo Crea: Canteiros Coletivos e o resgate do verde em Salvador
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia dedica o Selo CREA-BA: Atitudes Transformadoras por suas ações em escolas e espaços públicos de Salvador, especialmente em áreas periféricas, e por iniciativas como o Jardim de Chuva Pedagógico.
Semana do Meio Ambiente
Canteiros Coletivos é pauta da TV Alba (Assembleia Legislativa da Bahia) no Dia Mundial do Meio Ambiente. Em entrevista ao vivo, Débora Didonê destaca os jardins de chuva e fala da importância das ações cidadãs para verdejar as cidades.
Hortas Urbanas em Salvador unem agroecologia, combate à fome e resgate da ancestralidade
Os Canteiros Coletivos buscam viabilizar jardins comestíveis no ambiente urbano. Débora Didonê explica que os projetos são baseados também em saberes agroecológicos, buscando conservar a biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas.
Estudantes da Mata Escura costroem projeto que reutiliza água da chuva
A implantação do primeiro jardim de chuva de Salvador no pátio do Colégio Estadual Profa. Marileine da Silva contribui para potencializar a absorção da água da chuva pelo solo e serve como ferramenta pedagógica para atividades ao ar livre com estudantes.
Entenda como a tecnologia ajuda cidadãos a propor mudanças
Em período de campanha eleitoral, o Projeto de Lei de Iniciativa Popular Escola Verde, elaborado em conjunto com 18 escolas públicas de Salvador, ganha visibilidade como proposta cidadã a futuros parlamentares.
É primavera!
Cuidadores do Jardim das Marias, no Arenoso, da fachada da Escola Municipal Sociedade Fraternal, em Pau da Lima, e do jardim de chuva do Colégio Estadual Profa. Marileine da Silva, recebem a visita do Bem Bahia para apresentar seus espaços verdes comunitários.
Conheça as iniciativas dos Canteiros Coletivos nas comunidades de Salvador
A Unrisd/ONU reconheceu um artigo científico sobre o projeto Escola Verde com Afeto como exemplo a ser replicado no Fórum Político de Alto Nível, realizado em Nova York, levando Pau da Lima, Mata Escura, Lobato e mais comunidades para o mundo conhecer.
Projeto Escola Verde com Afeto promove ações de plantios em escolas das comunidades
No dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o projeto Escola Verde com Afeto é apresentado como um caminho para transformar a relação dos bairros com a natureza através de ações que engajam comunidades escolares.
Evento encerra as atividades do Corra pro Abraço em 2020
Entrega de certificados dos cursos de permacultura dos Canteiros Coletivos para os assistidos do programa Corra pro Abraço, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia, ganha foto de capa no A Tarde.
Transformações Coletivas
Um breve texto sobre a caminhada de Débora Didonê até o surgimento do Canteiros Coletivos, movimento que se desdobrou em projetos socioambientais nas periferias de Salvador, workshops e cursos, e ações coletivas com grandes empresas.
Projeto Escola Verde com Afeto envolve moradores do bairro
“Todos somos cogestores da cidade e podemos transformar o espaço urbano.” A frase de Débora Didonê resume a missão dos Canteiros Coletivos com a primeira ação do projeto Escola Verde com Afeto, realizada na fachada da Escola M. Sociedade Fraternal.
Muito além da ecobag
Ações sustentáveis podem ultrapassar os muros de nosso quintal. Na página 35 da reportagem de Aline Cruz, ela conta sobre as inquietações pessoais da jornalista Débora Didonê, que a instigaram a juntar pessoas para plantar em diversos cantos de Salvador.
Cidadãos Nota 10
Perfil de Débora Didonê, uma dos sete personagens da reportagem, conta sobre sua chegada a Salvador, onde iniciou articulações que fundaram o movimento Canteiros Coletivos para que as pessoas se sentissem transformadoras dos espaços públicos.
Todos querem flores
Uma micro entrevista simpática sobre o surgimento dos Canteiros Coletivos, chamados de “revolução verde”, conta um pouco sobre o poder de mobilização da iniciativa, o lado gratificante de realizar ações pela cidade e as sementes que estavam para brotar.
Canteiros Coletivos mobiliza moradores a recuperar áreas verdes
O movimento Canteiros Coletivos deu os primeiros passos através das redes sociais, onde convocou pessoas para transformar espaços públicos e ampliar a relação dos moradores com a cidade, mostrando a importância do olhar cidadão na gestão municipal.
Mulheres que Perfumam – Episódio 7
Mulheres que perfumam, do Discovery Home & Health, é uma série documental sobre 27 mulheres inspiradoras. Uma delas é Débora Didonê, fundadora dos Canteiros Coletivos, através do qual criou uma nova relação “moradora-cidade” ao se mudar para Salvador.
Voluntária do Verde
Perfil de Débora Didonê, fundadora dos Canteiros Coletivos, no início do movimento, quando ações de voluntariado eram então realizadas em diferentes territórios de Salvador, incluindo canteiro do Canela, Parque Solar Boa Vista, Gantois e Rio Vermelho.
Consciente Coletivo
“É preciso cuidar do que se tem, sem esperar uma solução do céu”. Assim começa a reportagem da jornalista Katherine Funke, que registra o início do movimento Canteiros Coletivos em Salvador, destacando tantas pessoas importantes em nossa história.
Quem sabe faz a hora
Reportagem sobre pessoas que tiram a ideia do papel e agem pelo bem coletivo conta a história inicial dos Canteiros Coletivos, fala das primeiras ações e das mobilizações online, e anuncia a participação de Débora Didonê no TEDx Pelourinho, ocorrido naquele mês.
